O sucesso brasileiro em
reduzir as queimadas na Amazônia e o trunfo de sua matriz energética é
importante, mas nem de longe caracterizam uma dinâmica própria ao
desenvolvimento sustentável. É verdade que o Brasil passou, nos últimos anos,
por um processo expressivo de redução simultânea e inédita da pobreza e da desigualdade
de renda. Os avanços nesta direção, entretanto, não se apoiam hoje em formas de
crescimento econômico voltadas explicitamente o menor uso de energia e de
materiais. O crescimento industrial brasileiro corre fortemente o risco de
dissociar-se do que de mais avançado se faz hoje em termos internacionais.
Escrito por: Anderson Duarte Silva.
Referencias Bibliográficas:
ABRAMOVAY, R. Desenvolvimento Sustentável:
Qual é a Estratégia para o Brasil?, Novos Estudos, julho 2010, V 87,
pp. 97-113 Acesso em: 23/03/2012.
Disponível no site:
http://www.nesa.org.br/pdf/Artigos%20Cient%C3%ADficos/Abramovay_Estrat%C3%A9gia_Desenvolvimento_Sustent%C3%A1vel%5B1%5D.pdf.
Acesso em 23 de março de 2012.
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